terça-feira, fevereiro 14, 2006
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
Costa Vicentina
Assim, para que alguns continuem a enriquecer, o País segue no seu, cada vez mais irreversível, processo de empobrecimento. Empobrecimento económico... mas principalmente empobrecimento moral!! Há muito que os nosso políticos perderam completamente a vergonha e se entregaram totalmente nas mãos do poder económico. Acho que já nem disfarçam que a sua principal preocupação são os seus interesses pessoais, os dos seus partidos, dos seus familiares e amigos!
Numa coisa temos que lhes prestar homenagem... é certo que perderam completamente a vergonha, mas isso faz deles mais sinceros: não nos estão a enganar... nós sabemos exactamente o que os preocupa, o que os move... se continuamos a votar neles, a responsabilidade é nossa. Se continuamos a compactuar com toda esta farsa, a suportar e a pagar tudo isto... é por nossa livre opção. Se somos totós... que culpa têm os que não o são????
Mas voltemos à costa vicentina. Sinto uma tristeza enorme ao perceber que, mais cedo ou mais tarde, vamos acabar por destruir uma das zonas mais paradisíacas da Europa... onde ainda podemos encontrar praias desertas, quase selvagens, de uma beleza natural única.
Mas, como estamos em Portugal, a única coisa estranha no meio de tudo isto é... como é que aquele paraíso se aguentou tanto tempo?!?!
Por Tiger às 11:32 da manhã
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
Uma história fantástica e simples......
Uma história fantástica e simples......
Para se ler obrigatoriamente!!!!
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.
Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.
Sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio.
Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
E ouviu que a janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar e, embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram.
Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem da cama perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela.
A enfermeira disse que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, ainda cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela...que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede.
Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...".
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.
Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.
"O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente."
A origem desta carta é desconhecida, mas ela traz sorte a todos os que a passam.
"Decidi colocar no blog este texto que recebi por e-mail e achei que era uma história que merecia ser publicada"
Por karpediem às 2:57 da tarde