Cavaco Silva, Presidente da Microsoft
Não ?
Basta verem a capa do Público de hoje...
Publicidade assim, também eu queria !
terça-feira, janeiro 16, 2007
quinta-feira, janeiro 11, 2007
Porque morre Lisboa ?
Lisboa não é uma capital...Lisboa não é sequer uma cidade.
Lisboa é um trapo mal tratado pelos cães raivosos da política.
Preso entre os dentes de um Governo autista e os dentes de pseudo-políticos à espreita de uma oportunidade de poder.
Em Lisboa não se faz nada. Não há dinheiro...para os munícipes.
O Governo faz de e em Lisboa o que bem entende. Vide Carris, vide Metropolitano, vide CP, vide Marvila, vide...só não vê quem não quer.
A Câmara é um circo de fraca qualidade.
Lisboa é boa para servir de trampolim...vide Sampaia, vide Santana.
Lisboa precisa de novas ideias, novas estratégias.
Lisboa precisa de mudar.
Portugal precisa de Lisboa. Portugal precisa de mudar.
quarta-feira, janeiro 10, 2007
Normal...
O Governo mandou fazer contas aos custos das obras do tunel do Rossio. A conclusão do relatório é que já há um desvio de cerca de 7.500.000€.
Sabem qual foi a reacção do Governo? Considerou o valor... NORMAL!!!
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Leituras de Fim de Dia
Caros,
um conjunto de pequenas peças para reflectir, depois de mais um belo dia de produtividade nula !
Congressman to be sworn in using Quran
http://news.yahoo.com/s/ap/20070104/ap_on_go_co/ellison_quran
Uma Autarquia Chamada Portugal
http://jumento.blogspot.com/2007/01/uma-autarquia-chamada-portugal.html
Coisas Boas & Más na Comunicação Social Portuguesa em 2006
http://abrupto.blogspot.com/archives/2007_01_01_abrupto_archive.html#116791060802247376
Iraque
http://margensdeerro.blogspot.com/2007/01/iraque.html
Zona Exclusiva
http://raim.blogspot.com/2007/01/zona-exclusiva.html
Amanhã continua !
A solução para Portugal
Estive a pensar nos problemas do nosso País e acho que encontrei a solução para grande parte deses problemas.
A solução é fazermos uma passagem de ano uma vez por... MÊS!!
Por um lado, nesta altura do ano as pessoas gastam mais dinheiro, viajam mais, compram roupa nova, jantam fora... tudo isto vai contribuir para dinamizar um pouco a nossa economia.
Por outro, como temos um dos melhores climas da Europa e até somos um povo agradável e bem disposto (principalmente quando estamos com os copos), a passagem de ano atrai sempre muitos turistas estrangeiros... mais uma forma de dinamizar a nossa preguiçosa economia e de equilibrar a nossa balança comercial.
Há ainda a questão do optimismo em relação ao ano que aí vem... temos esperanças que seja melhor do que o que está a acabar... fazemos projectos... temos ambições reforçadas e coragem acrescida para enfrentar as dificuldades que nos esperam, mas que nessa altura achamos que vão ser menores, ou mais fáceis de superar... isto contribui para melhorar o estado de espírito generalizado e para combater o nosso habitual péssimismo, que tanto atrofia este País.
Por último (mas que me parece ser o aspecto mais importante) nesta altura fazemos sempre uma série de promessas muito bem intencionadas. Dizemos que vamos deixar de fumar, de beber, de roer as unhas,... vamos fazer dieta, começar a praticar desporto,... vamos conduzir com mais cuidado e civismo,... vamos estudar mais, ser mais empenhados no trabalho,...
E a verdade é que durante cerca de duas semanas conseguimos cumprir todas estes compromissos que assumimos à meia noite, por entre uns goles de espumante e uma duzia de passas...
O problema é que ao fim de duas semanas, vamos começando a ceder... é o cigarrito que começa a regressar aos nossos dedos... é a cama que está quente e não nos deixa levantar para ir ao ginásio, são as unhas que voltam a ir ao encontro dos nossos dentes...
Passadas mais duas semanas, ou seja, no fim de Janeiro, estamos novamente como estavamos no final do ano anterior... as promessas já estão esquecidas e... ainda faltam 11 meses até termos motivação para as voltar a fazer.
Mas pelo menos durante aquelas duas semanas tornámo-nos mais empreendedores, mais óptimistas, mais produtivos, mais simpáticos... e o País beneficiou com isso.
Ora, depois de tudo isto, parece óbvio que a melhor solução é comemorarmos uma nova passagem de ano no momento em que a injecção de dinamismo que nos foi dada pelo Reveillon anterior esgota os seus efeitos. E, pelo que demonstrei aqui, esses efeitos só duram um mês.
Por isso, há que implementar esta ideia, vamos olhar para cada novo mês da mesma forma que olhamos para o novo ano... afinal de contas um novo ano não é mais do que passar de Dezembro para Janeiro, ou seja, não é mais do que... um novo mês!!!
Se conseguirmos olhar para cada novo mês da forma como olhamos para a chegada do mês de Janeiro, Portugal vai melhorar muito!
E já só faltam 21 dias para a próxima passagem d'ano!!!
A solução é fazermos uma passagem de ano uma vez por... MÊS!!
Por um lado, nesta altura do ano as pessoas gastam mais dinheiro, viajam mais, compram roupa nova, jantam fora... tudo isto vai contribuir para dinamizar um pouco a nossa economia.
Por outro, como temos um dos melhores climas da Europa e até somos um povo agradável e bem disposto (principalmente quando estamos com os copos), a passagem de ano atrai sempre muitos turistas estrangeiros... mais uma forma de dinamizar a nossa preguiçosa economia e de equilibrar a nossa balança comercial.
Há ainda a questão do optimismo em relação ao ano que aí vem... temos esperanças que seja melhor do que o que está a acabar... fazemos projectos... temos ambições reforçadas e coragem acrescida para enfrentar as dificuldades que nos esperam, mas que nessa altura achamos que vão ser menores, ou mais fáceis de superar... isto contribui para melhorar o estado de espírito generalizado e para combater o nosso habitual péssimismo, que tanto atrofia este País.
Por último (mas que me parece ser o aspecto mais importante) nesta altura fazemos sempre uma série de promessas muito bem intencionadas. Dizemos que vamos deixar de fumar, de beber, de roer as unhas,... vamos fazer dieta, começar a praticar desporto,... vamos conduzir com mais cuidado e civismo,... vamos estudar mais, ser mais empenhados no trabalho,...
E a verdade é que durante cerca de duas semanas conseguimos cumprir todas estes compromissos que assumimos à meia noite, por entre uns goles de espumante e uma duzia de passas...
O problema é que ao fim de duas semanas, vamos começando a ceder... é o cigarrito que começa a regressar aos nossos dedos... é a cama que está quente e não nos deixa levantar para ir ao ginásio, são as unhas que voltam a ir ao encontro dos nossos dentes...
Passadas mais duas semanas, ou seja, no fim de Janeiro, estamos novamente como estavamos no final do ano anterior... as promessas já estão esquecidas e... ainda faltam 11 meses até termos motivação para as voltar a fazer.
Mas pelo menos durante aquelas duas semanas tornámo-nos mais empreendedores, mais óptimistas, mais produtivos, mais simpáticos... e o País beneficiou com isso.
Ora, depois de tudo isto, parece óbvio que a melhor solução é comemorarmos uma nova passagem de ano no momento em que a injecção de dinamismo que nos foi dada pelo Reveillon anterior esgota os seus efeitos. E, pelo que demonstrei aqui, esses efeitos só duram um mês.
Por isso, há que implementar esta ideia, vamos olhar para cada novo mês da mesma forma que olhamos para o novo ano... afinal de contas um novo ano não é mais do que passar de Dezembro para Janeiro, ou seja, não é mais do que... um novo mês!!!
Se conseguirmos olhar para cada novo mês da forma como olhamos para a chegada do mês de Janeiro, Portugal vai melhorar muito!
E já só faltam 21 dias para a próxima passagem d'ano!!!
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Ano Novo, Cara Nova
A pedido de muitas famílias e do parceiro do lado, fez-se o update ao aspecto visual do blog.
Novo template, novas funcionalidades e acima de tudo, mais interacção entre autores e leitores.
Esperamos todos que seja do vosso agrado. Aguardaremos ansiosamente, os seus comentários !
I'm Back !
Caros,
é com enorme prazer que volto a participar neste fórum de amigos, disposto a trazer boa disposição ao mesmo.
Fiquem a aguardar os próximos capítulos !
quarta-feira, dezembro 27, 2006
Tempo de Natal
Tempo de Natal,
tempo de alegria,
tempo de convivio,
tempo em família.
Tempo de pensar em quem
nada disto tem.
Tempo de agir,
de fazer alguém sorrir.
Tempo de afirmar
o que podemos mudar,
os objectivos a alcançar,
e com total ambição
sonhar que é possível
mais tempo de união.
sexta-feira, novembro 24, 2006
OTArios
Conta hoje o jornal Publico que o aeroporto da OTA vai sair mais caro do que se pensava.
Cerca de duas semanas depois de se falar tanto nos recordes do Guiness e de termos constatado que os portugueses são os meritórios autores de recordes que tanto nos enchem de orgulho, como a maior feijoada do mundo, o pão mais comprido do mundo ou a maior torre do mundo feita em... cavacas, temos mais um impensável feito, candidato a figurar no livro dos recordes.
O record para a gestão publica mais incompetente.
Há um termo que, em qualquer obra publica portuguesa, mais cedo ou mais tarde, acaba sempre por surgir: DERRAPAGEM.
Não tem nada a ver com o perigo que as estradas representam com as chuvas que temos tido (também seria interessante falar um pouco nisso; algum dos meus colegas bloguistas pode pegar no tema).
Tem a ver com o talento que os nossos gestores publicos têm para exceder (em alguns casos, mais do que duplicando - lembram-se da casa da musica?) os orçamentos disponíveis para a obra.
Mas este caso consegue superar tudo o que até aqui foi feito. Desta vez a derrapagem começou mesmo antes de a obra começar... parece que só vai começar lá para 2012 e já começámos a ouvir falar que afinal vai custar mais do que o esperado!!!!!
Isto só pode ser um record mundial. Por favor ponham esta gente toda na cad... perdão, no livro. No Guiness!!!
Cerca de duas semanas depois de se falar tanto nos recordes do Guiness e de termos constatado que os portugueses são os meritórios autores de recordes que tanto nos enchem de orgulho, como a maior feijoada do mundo, o pão mais comprido do mundo ou a maior torre do mundo feita em... cavacas, temos mais um impensável feito, candidato a figurar no livro dos recordes.
O record para a gestão publica mais incompetente.
Há um termo que, em qualquer obra publica portuguesa, mais cedo ou mais tarde, acaba sempre por surgir: DERRAPAGEM.
Não tem nada a ver com o perigo que as estradas representam com as chuvas que temos tido (também seria interessante falar um pouco nisso; algum dos meus colegas bloguistas pode pegar no tema).
Tem a ver com o talento que os nossos gestores publicos têm para exceder (em alguns casos, mais do que duplicando - lembram-se da casa da musica?) os orçamentos disponíveis para a obra.
Mas este caso consegue superar tudo o que até aqui foi feito. Desta vez a derrapagem começou mesmo antes de a obra começar... parece que só vai começar lá para 2012 e já começámos a ouvir falar que afinal vai custar mais do que o esperado!!!!!
Isto só pode ser um record mundial. Por favor ponham esta gente toda na cad... perdão, no livro. No Guiness!!!
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